27 de jan. de 2010

COMO FAZER CITAÇÕES

Suponha que você esteja fazendo um trabalho literário, e necessite do trecho de uma obra pesquisada para comprovar, dar credibilidade a sua afirmação, ou melhor, ao seu trabalho. Neste caso você terá de recorrer à citação. Portanto, a citação seria: trechos de textos consultados, considerados relevantes para a elaboração de um trabalho textual, e que colaboram com as idéias do pesquisador.

Segundo a ABNT (2002), as citações são classificadas em três tipos: Citação Direta; Citação Indireta e Citação de Citação.

1. A CITAÇÃO DIRETA

É a transcrição ou cópia, no corpo do trabalho, de um texto, um parágrafo, uma frase ou uma expressão, usando exatamente as mesmas palavras usadas pelo autor da obra pesquisada.

Citação até Três Linhas – deve ser inserida no parágrafo, entre aspas duplas. Há duas maneiras possíveis:

a) Trazemos o autor para o corpo do trabalho, empregando termos como: segundo, de acordo com, afirma, relata, conceitua, descreve etc. Seguido do sobrenome do autor, data da obra consultada e o número da página consultada. Quando iniciadas com letra maiúscula, as citações devem ser precedidas por dois pontos (:). Veja o exemplo:

Segundo Suárez (2002, p.25), persuadir “é construir no terreno das emoções, é sensibilizar o outro a agir. Quando persuadimos alguém, esse alguém realiza algo que desejamos que ele realize”.

Segundo Suárez (2002, p.25), persuadir: “É construir...”.

b) Trazemos a citação para o corpo do trabalho, e informamos, ao final da citação, entre parênteses, o autor, a data e a página. Veja o exemplo:

Persuadir “é construir no terreno das emoções, é sensibilizar o outro a agir. Quando persuadimos alguém, esse alguém realiza algo que desejamos que ele realize”. (Suárez, 2002, p.25).

Observações: Havendo mais de um autor, observam-se os mesmos procedimentos, apenas ressaltando o nome dos autores na ordem em que aparecem na obra consultada.

Não precisamos atribuir crédito a informações contidas em enciclopédias, dicionários e informações históricas de conhecimento comum.

Citação até Três Linhas pelo Sistema Numérico - nesse sistema, a fonte da qual foi extraída a citação é indicada em nota de rodapé, no final da página, do capítulo ou do artigo. A numeração no texto da citação deve ser feita de maneira única e consecutiva para todo o trabalho ou para cada capítulo. Deve ser feita, de preferência, com os números situados um pouco acima da linha de texto (sobrescrito), e, ao final da citação. As outras opções são: colocar o número entre parênteses (1) ou entre colchetes [1]:

Sobre a oração principal, ratificamos as palavras do professor Celso Cunha: "Tal classificação tem o inconveniente de se basear em dois critérios; ou, ou melhor, de fazer predominar o critério semântico sobre o sintático".¹

A indicação dos dados da fonte deverá estar situada, em forma de notas de rodapé, de preferência na mesma página. As notas de rodapé localizam-se na margem inferior da página, separadas do texto por um traço contínuo (3 cm, no máximo) a partir da margem esquerda; as notas devem ser digitadas dentro das margens do texto, com a mesma fonte do texto, porém em tamanho menor. Veja exemplo:

_________________

1. Celso Cunha, Gramática do Português Contemporâneo, 1970, p. 401.

Quando várias notas de rodapé se referem a uma mesma obra e mesmo autor, a partir da segunda nota, deve ser usada a expressão [idem] ou sua abreviação, [id.] (= mesmo autor, ou: igual à anterior) e [ibidem] ou a sua abreviação, [ibid.] (= mesma obra). A expressão [Idem] substitui só o autor e não as diferentes obras. Outra maneira de não repetir a referência da obra é usar [op.cit.], que é abreviação de opus citatun, (obra citada). Cuidado com essas notas, elas não devem ficar muito distante da primeira referência que fez:

_______________

2. Idem, Ibidem, p. 190.

2. Idem, op. cit, p. 190.

A utilização desse sistema não dispensa a apresentação da lista de referências bibliográficas ao final do trabalho.

Citação com mais de Três Linhas – deve ser destacada, pulando-se uma linha para iniciar a transcrição da citação, com recuo maior da margem esquerda, com tamanho da fonte menor que a utilizada no texto, sem aspas e crédito(s) do(s) autor(res) ao final da citação. Para reiniciar o texto normal, pula-se outra linha:

É assim que podemos acompanhar Henry Esmond ao longo de toda a sua vida e que Hamlet poucas horas passará conosco. Em um dia de leitura podemos viver anos e anos da existência das personagens de uma ficção. Nas poucas horas que dura uma tragédia, pouco mais viveremos que os derradeiros momentos do herói. (SIMÕES, João Gaspar. Ensaio sobre a Criação no Romance, 1944, p.14)

Citação com Trechos Omitidos - trechos dispensáveis ao entendimento da citação podem ser omitidos, desde que não alterem o argumento do autor; para isso utilizamos colchetes e reticências [...] a fim de indicar a omissão. Do mesmo modo, se a supressão ocorrer no início ou no final da citação:

Em suma, constituem “diversos momentos do movimento dramático [...] fases de ação, são eles mesmos ações”. (Hegel, Estética. TR. Port., 1964, p. 393)

2. CITAÇÃO INDIRETA

É a transcrição livre do texto, isto é, usamos nossas próprias palavras para expor a idéia do autor. Podemos, ainda, se o trecho for muito longo, interpretar a idéia do autor e fazermos uma síntese.

Nesse tipo de citação, não se utiliza as aspas; mas o autor, a fonte e a data de publicação devem ser citados. Não é obrigatório colocar o número de páginas, mas se o fizer deve repetir em todas as outras citações:

Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informação está cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização.

3. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

a) No caso de citações de periódicos informamos: o sobrenome do autor, o título do artigo, o nome da revista ou jornal, o ano, número e páginas que encerram a matéria.

b) Acréscimos e/ou comentários, quando necessários à compreensão de algo dentro da citação, aparecem entre colchetes []:

Enok [considerado o rei do besteirol] divulgou sua mais recente obra [de humor] na livraria...”

c) Para se destacar palavra, frases, em uma citação, usa-se o grifo, em negrito ou itálico, seguido da expressão (entre parênteses e após a citação) grifo meu, ou grifo do autor, se for do autor da obra consultada: [...]; ela diz (sic) que contraiu o vírus através de uma transfusão, em uma entrevista coletiva. (grifo meu) => Sic = assim.

d) Quando se tratar de dados obtidos através de informação verbal (palestras, debates, comunicações, etc.), indicar entre parênteses a expressão "informação verbal", mencionando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé.

e) Algumas expressões latinas usadas somente em notas de rodapé:

Cf. = confira; confronte. Ex.: Cf. João Gaspar, 1998.

Loc. cit. ou loco citato = no lugar citado.

Passim = aqui e ali; em diversas passagens (do texto referido).

Et seq. ou sequentia =seguinte ou que se segue

E.g. ou exempli gratia = por exemplo.

Ao realizar esse tipo de citação, deve-se levar em conta a credibilidade das afirmações feitas pela fonte secundária em ralação a citação original, ou a obra citada, pois esse tipo de citação compromete a credibilidade do trabalho. Portanto, só a utilize quando o acesso à obra original for impossível.

Citação de Citação Direta

• Esse tipo de citação obedece à seguinte ordem: sobrenome do autor(es) original(is), em letras maiúsculas e minúsculas, seguidos (entre parêntesis) da data de publicação, o termo apud (latim, = citado) ou o equivalente em português "citado por" e o sobrenome do(s) autor(es) (em letra maiúscula) da fonte pesquisada, , a data e a página. Veja o exemplo:

Segundo Enok (1990, p.3 apud MENEZES, 2001, p. 33): "A dimensão biográfica do romance, não se esgota nos conflitos psicológicos."

[...], segundo Enok (1990, p.3 citado por MENEZES, 2001, p. 33): "A dimensão biográfica do romance, não se esgota nos conflitos psicológicos."

Nesse caso, não foi possível o acesso ao livro de Enok, mas encontramos referências a suas idéias no livro de Menezes, ao qual tivemos acesso.

Se na fonte consultada não constarem o ano e a página da obra original, podemos ignorar esses elementos:

Segundo Enok (apud MENEZES, 2001, p. 33): "A dimensão biográfica do romance, não se esgota nos conflitos psicológicos."

[...], segundo Enok (citado por MENEZES, 2001, p. 33): "A dimensão biográfica do romance, não se esgota nos conflitos psicológicos."

Citação de Citação Indireta

• Quando as afirmações de um autor que cita outro autor por ele pesquisado para compor seu texto, é feita livremente, sem a necessidade de citação literal, temos a citação de citação indireta:

[...], segundo Moles (1960, p. 10 apud EICO, 1971, p. 59), Kitsch é uma arte típica da classe média, que acumula estilo sobre estilo.

As citações de informações retiradas da internet podem ser indicadas no texto nas seguintes formas:

1. Se forem retiradas de uma obra, artigo ou trabalho que já foi publicado (em papel) anteriormente; coloca-se a referência do original, indicando o endereço eletrônico e a data completa (dia, mês e ano) em que o documento foi copiado, porque em um ano, as páginas podem mudar muitas vezes. Ou seja, o que se acessa em janeiro de 2009, por exemplo, pode não estar mais naquela página em março do mesmo ano. Exemplos:

PORTO, Sérgio. Primeiro Festival de Besteira que Assola o País. FEBEAPÁ 1. Rio de Janeiro, 1996. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/7022954/sergio-Porto-Stanislaw-Ponte-Preta-FebeapA-o-Festival-de-Besteira-Que-Assola-o-PaIs. Acesso em: 09 outubro 2009.

BRAIT, Beth. A Personagem. São Paulo, 1985. Disponível em: http://groups-beta.google.com/group/digitalsource. Acesso em: 09 outubro 2009.

Observação: a indicação do endereço eletrônico e da data de acesso pode ser colocada em nota de rodapé, e não na própria referência. Exemplo:

PORTO, Sérgio. Primeiro Festival de Besteira que Assola o País. FEBEAPÁ 1. Rio de Janeiro, 1996.¹

_______________________________

¹Disponível em http://www.scribd.com/doc/7022954/sergio-Porto-Stanislaw-Ponte-Preta-FebeapA-o-Festival-de-Besteira-Que-Assola-o-PaIs. Acesso em: 09 outubro 2009.

2. Quando o artigo ou texto retirado da internet, nunca foi publicado em papel (ou quando não se conhece se foi ou não publicado) a referência se realiza pelo nome do autor, o título, o endereço eletrônico e a data de acesso (dia, mês e ano). Exemplo:

SÉRGIO, Ricardo. Como Fazer Citações. Em: http:// recantodasletras.uol. com.br/teorialiteraria/638805. Acesso em: 09 outubro 2009.

3. Algumas vezes, os autores não são citados, mas os textos e artigos estão vinculados ao "site" responsável pela informação ali apresentadas. Dessa forma, a referência da citação é feita com o endereço do "site". Veja:

A Citação. Em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cita%C3%A7%C3%A. Acesso em: 09 outubro 2009.


Fontes: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; ABNT 2002.
RSérgio
Publicado no Recanto das Letras em 12/10/2009

http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/1861690


26 de jan. de 2010

O que é Pedagogia Social


A Pedagogia Social

Ana Claudia Belém

Pedagogia social é a alternativa de educação nos espaços não escolares, visando incluir socialmente todos que a educação formal não alcança, tais como a população indígena, os quilombolas, a população rural, a mulher, a criança e o adolescente, o idoso, o preso, a população de rua e os portadores de necessidades educativas especiais.

A pedagogia social é uma disciplina pedagógica ou, se preferir, uma das ciências da educação (MERCES, 2003). A educação social, portanto está inserida na ordem da prática, dos fenômenos e dos processos. A pedagogia social de rua traz a visão dos significados sociais que grupos diversos manifestam em suas diferenciadas situações.(...) O objetivo da pedagogia social de rua, não é manter a criança na rua, mas educá-la para que esta possa optar pela “desrualização”, esta é de certa forma uma contra-pedagogia que busca irromper uma nova cultura, que parta do cotidiano daqueles que elegem forçosamente a rua como morada. (...)A pedagogia social de rua por possuir especificidades, ainda é muito incompreendida, pois assume uma postura aberta, diferenciada de educação, o processo educativo acontece em espaços não formais dirigidos a grupos especiais, que em sua grande parte não são considerados como cidadãos possuidores de direitos pela sociedade que os cerca. ( Paiva, 2005. p. 3)


O educador precisa estar atento para ser capaz de explorar as oportunidades repleta de possibilidades, que as práticas de educação não-formal oferecem para a construção da identidade, da recuperação da auto-estima, da preparação profissional e da conscientização política e social. Tornando os excluídos sujeitos de direitos e atores do seu próprio destino.

Bibliografia

MATTA, Roberto da. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004.

OLIVEIRA, Walter Ferreira de. Educação social de rua: As bases políticas e pedagógicas para uma educação popular. Porto alegre: Artmed, 2004
PAIVA, Jacyara Silva de.EDUCAÇÃO DE RUA: (IM)POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO . 2005. Disponível em:
http://www.psicopedagogia.com.br/opiniao/opiniao.asp?entrID=396

Telhas feitas de garrafa pet

Fonte: O Globo
Telha feita de garrafa PET pela Telha Leve (Fotos: Divulgação)

Telha feita de garrafa PET pela Telha Leve (Fotos: Divulgação)

Rio de Janeiro - O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. Pois no segmento de materiais de construção, o tal polietieleno tereftalato também vem ganhando destaque. Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usadas em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve. O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua leveza, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.

As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio ambiente.

“Hoje em dia, devido a popularização do consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, a telha plástica tornou-se também uma grave ameaça ao meio ambiente, pois, após o consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio ambiente. Com a reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas”, explica o engenheiro.

A coleta das garrafas PET é feita por cooperativas e associações de catadores de lixo. A reciclagem do material, segundo o engenheiro, além de poder contribuir para uma possível fonte de renda para famílias pobres ou desempregadas, reduz os de custos de fabricação dos produtos. Por ser um material que depende apenas de coleta, reciclagem, e dos devidos tratamentos de preparação, o plástico implica num preço um pouco menor do que se fosse comprado novo.

Cores diferentes de telhas de plástico reciclado

Cores diferentes de telhas de plástico reciclado

PLÁSTICO RECICLADO PODE SUBSTITUIR O COMPENSADO EM ESTRUTURA DE EDIFÍCIOS - O plástico reciclado também vem substituindo os compensados de madeira tradicionalmente utilizados na construção de edifícios como suporte para a confecção da laje plana (”tipo cogumelo”, feita de concreto e que não necessita de vigas).

A ideia é da Premag, do Ceará, que fabrica o chamado “plasterit” partir de garrafas PET recolhidas por cerca de mil catadores da região. Segundo o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da empresa, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios pode trazer uma economia de cerca de 15% no valor da estrutura do prédio, pois o compensado do material pode ser reutilizado várias vezes.

“Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação. Além disso, o uso da plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados”, afirma Pereira.

A Premag, que foi contemplada com o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental, já ergueu seis edificações com essa tecnologia no estado. E há mais cinco em construção: duas em Niterói, duas em Rio das Ostras e uma em Macaé. Entre elas, a do Hospital Icaraí, na Marquês do Paraná, e o prédio residencial La Brisa, na Praia de Piratininga.

20 de jan. de 2010

Tartaruga de garrafa pet

Como fazer:
Faça um risco na marca em volta do fundo da garrafa pet, agora meça um dedo e faça outro risco, esses riscor vão servir de referência para desenhar a cabeça, as patas e o rabo. Desenhe a cabeça e no lado exatamente oposto desenhe o rabo em forma de pirâmide invertida (como se fosse um v) , nas duas laterais desenhe duas patas de cada lado. Agora recorte, vire a cabeça, o rabo e as patas pra cima. Para decorar eu pintei o casco por dentro com guache e fiz as marcas do casco com tinta alto relevo (que parece um tubo de cola) , as unhas da patinha fiz com caneta de retro projetor e os olhos eu fiz no papel (papel de rascunho que iria para o lixo) e depois colei. Crie, invente, decore do jeito que voçê quizer e divirta-se!

19 de jan. de 2010

Fantoche de caixa de leite



Como fazer:
Lave uma caixa de leite, depois passe cola e cole em toda a caixa tiras de jornal, após isso coloque tinta branca em toda a extensão, quando secar, coloque a cor que preferir. Faça um pequeno furo no meio da caixa e corte até as laterias, vire pra dentro e decore fazendo uma menina ou um menino. Divirta-se!! Eu me diverti fazendo essa aí!

Pandeirola

Clique na imagem para ampliá-la e conseguir ler

Palhacinho

Clique na figura para aumentar e conseguir ler

Lagarta de caixa de ovos

desenho retirado do site; www.reciclagemdivertida.com
Como fazer:
- Recorte cada gomo da caixa de ovos, depois faça um furo em cada gomo, na frente e atrás, no último gomo que vai ser a cabeça da lagarta, faça dois furos na parte de cima ,de um nó na ponta do barbante e a outra ponta enfie entre os furos e una os gomos da caixa (de outro nó para segurar) e deixe a ponta solta. Pegue em pedaço de canudo corte ao meio para fazer a antena e coloque nos dois furos onde vai ser a cabeça ( atenção colocar cada ponta da metade cortada), voçê pode colar ou prender com uma fita por dentro. Agora é só decorar!!!

TABUADA E MATERIAL DOURADO

PARA TRABALHAR COM A TABUADA E O MATERIAL DOURADO, AS TABUADAS SÃO ASSIM (COMO A ILUSTRAÇÃO ACIMA) EM FORMATO PDF:

MULTIPLICAÇÃO: http://www.4shared.com/file/201246908/c04d6888/multip_usando_malha.html


ADIÇÃO: http://www.4shared.com/file/201247709/5681271/adio_com_material_dourado.html


ADIÇÃO COM RESERVA:
http://www.4shared.com/file/201248593/6f98841e/adioes_com_reserva_no_material.html

AS HORAS





OU EM WORD, LINK: http://www.4shared.com/file/201233017/c3c653f5/Horas1.html

CENTOPÉIA NUMÉRICA




1 - Atividades para alfabetização






PARA UTILIZAR AS FIGURAS É SÓ SALVÁ-LAS SEPARADAS EM FORMATO JPG.

Atividades para alfabetização


Para utilizar as figuras é só salvá-las separadas em formato jpg.





Figuras de Festa Junina para colorir

Podem ser usadas nas atividades colocando-as no Word, por exemplo.
Lembrem-se que as figuras podem ser aumentadas e diminuidas conforme a necessidade.

Segue abaixo o link:
http://www.4shared.com/file/201198932/956e1379/Atividades_juninas.html

5 de jan. de 2010

EVITE O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS

O SESC lançou um livro de receitas que utiliza as sobras de comida que normalmente jogamos no lixo, pois, é dessa forma que aprendemos a cozinhar. A partir de hoje, vou postar essas receitas aqui no blog, pois podem ser trabalhadas em aulas de matemática, por exemplo, e repassadas aos pais de alunos. Evitar o desperdício e diminuir a quantidade de lixo, também é educação ambiental.

ALMEIRÃO COM SOBRAS DE ARROZ
Ingredientes
1 maço de almeirão
1 cebola picada
1 dente de alho
2 xícaras (chá) de arroz cozido
1 e 1/2 colher (sopa) de óleo

Modo de Preparo
Escolha e lave bem o almeirão, pique fininho e cozinhe em água e sal por 10 minutos. Escorra bem, espremendo para que saia toda água. Frite a cebola e o alho no óleo. Junte o almeirão e deixe refogar por 5 minutos. Junte em seguida, o arroz cozido e mexa com um garfo para ficar bem soltinho.

Nutrientes: Vitamina A, Potássio,
Sódio, Fósforo, Cálcio e Magnésio.


ARROZ COLORIDO

Ingredientes
6 xícaras de arroz cozido
1 beterraba pequena cozida e batida no liquidificador
1 cenoura cozida e batida no liquidificador
1 xícara de folhas verdes cozidas e batidas no liquidificador (almeirão, agrião, espinafre, folhas de cenoura, folha de brócolis, folha de couve-flor, mostarda etc.)

Modo de Preparo
Dividir o arroz em 4 partes. Uma ficará branca. Em outra parte, colocaremos a beterraba, na terceira, a cenoura e na última, o purê de folhas. Colocar em uma forma o arroz branco e depois fazer camadas de arroz colorido até terminar. Apertar bem para poder tirar da forma.

Podem ser acrescentados em cada camada, azeitona picada, cogumelos, nozes e uvas passas.

Nutrientes
Vitaminas A e C, Folato, Potássio,
Sódio, Fósforo, Cálcio, Magnésio e selênio.

ASSADO DE PURÊ (sobrou purê? utilize-o)
Ingredientes
500g de purê de legumes ou batatas
3 ovos mexidos
1 colher de (café) de sal
1 cebola pequena picada
legumes, folhas ou talos de verduras
Modo de Preparo
Faça um refogado com os legumes ou batatas, cebola, óleo e sal, acrescentando os ovos mexidos. Reserve. Unte uma forma com margarina. Coloque uma camada de purê e outra de refogado e por último outra camada de purê. Pincele com gema e leve ao forno em banhomaria para dourar.
Nutrientes
Vitaminas A e B1, Folato, Iodo, Potássio, Sódio, Fósforo, Cálcio,
Magnésio e Selênio.

SUGESTÕES PARA AVALIAÇÃO DO ALUNO COM DISLEXIA

Leia a prova em voz alta e verifique se os alunos entenderam o que foi perguntado, se compreenderam o que se espera que e como deve ser feito .

O disléxico tende a ter dificuldade para entender o que lê; para decodificar o texto; para interpretar a mensagem; tende a ler e a interpretar o que ouve de maneira literal.

O disléxico também tende a ter dificuldade para ler, portanto as avaliações precisam conter algumas adaptações:

· Avaliações que contenham exclusivamente textos, principalmente textos longos, não devem ser aplicadas, ou seja, a utilização de textos científicos ou literários ( como os poéticos), cheios de terminologia específica, de simbolismos, de eufemismos, de vocábulos com múltiplas conotações para que o aluno os interprete, é totalmente desaconselhável. Caso esses tipos de texto sejam necessário, recorra à oralidade;

· Utilize uma única fonte em toda a prova , evitando-se misturas de fontes e de tamanhos, principalmente as manuscritas, as itálicas e as rebuscadas, pois, misturar as fontes só serve para confundir.

· Dê preferência a avaliações orais, pois , feitas em tom de conversa, o aluno se descontrai e tem a oportunidade de dizer o que sabe sobre o assunto em questão;

· Não utilize como ferramenta, livros para leituras paralelas. Ao invés disso proponha outras ferramentas: como assistir a um filme, a um documentário, a uma peça de teatro; visitar um museu, um laboratório, uma instituição, quadrinhos, animações, utilizar programas de informática;

· Ao elaborar questões falso-verdadeiro, proceda assim: construa um número de afirmações verdadeiras e em seguida reescreva a metade, tornando-as falsas;

· Evite o uso de afirmações negativas e de expressões absolutas;

· Construa as afirmações com clareza, e se possível, com a mesma extensão;

· Inclua somente uma idéia em cada afirmação; tratando de um só assunto em cada questão;

· Ao usar questões de lacuna, faça com que a lacuna corresponda à palavra ou expressão significativa, sendo assim, que envolva conceitos e conhecimentos básicos e essenciais e não detalhes secundários;

· Conserve sempre a terminologia presente no livro trabalhado ou no registro feito em aula.

O disléxico tende a ter dificuldade para reconhecer e orientar-se no espaço visual.

· Redija a prova observando as direções da escrita (da esquerda para a direita e de cima para baixo) em todo o corpo da folha.

O disléxico tende a ter dificuldade com a memória visual e/ou auditiva .

Não privilegie a memorização de nomes, datas, fórmulas, regras gramaticais, espécies, definições, etc. Se essas informações forem necessárias, forneça-as ao aluno (verbalmente ou por escrito) para que ele possa consultá-las e empregá-las no seu raciocínio ou na resolução do problema. Privilegie sim, a avaliação de conceitos e de habilidades e não de definições;
·
Permita a utilização de tabuada, calculadora, gravador, anotações, dicionários e outros registros durante as avaliações;

É interessante utilizar questões em que o aluno possa demonstrar o que aprendeu completando, destacando, identificando, relacionando ou reconhecendo informações ali contidas.

O aluno disléxico ou com outras dificuldades de aprendizagem tende a ser lento

Dê-lhe mais tempo para realizar a prova;
S
e o aluno preferir, possibilite- o fazer a prova num outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo);

· Elabore mais avaliações que conteham menos conteúdo, para que o aluno possa realizá-las num menor tempo. Não espere acumular os conteúdos trabalhados para começar a aplicar as avaliações. Ao contrário, aplique-as aos poucos, de acordo com a progressão dos estudos, dando mais oportunidades aos alunos pois, no caso dos disléxicos, é preferível mais avaliações com menos conteúdo em cada uma delas.


Considere que o disléxico já tem dificuldade para automatizar o código lingüístico da sua própria Língua e isso se acentua em relação à língua estrangeira.

Sempre que possível, prepare uma avaliação individualizada. O ideal é que os instrumentais de avaliação sejam elaborados de acordo com as características do aluno disléxico.

Ao corrigir a avaliação:

valorize não só o que está explícito como também o implícito e adapte os critérios de correção para a sua realidade;

· É desaconselhável fazer anotações na folha da prova (principalmente juízos de valor);

· Não coloque a nota sem antes:

Retomar a prova com o aluno e verificar, oralmente, o que ele quis dizer com o que escreveu;

Pesquisar sobre a natureza do(s) erro(s) cometido(s): ex.: Não entendeu o que leu e por isso não respondeu corretamente ? Leu, entendeu, mas não soube aplicar o conceito ou a fórmula? Aplicou o conceito (ou a fórmula) mas desenvolveu o raciocínio de maneira errada? Em que errou e por que errou?

Ajuriaguerra J. de e outros. A dislexia em questão: dificuldades e fracassos na aprendizagem da língua escrita. Porto Alegre, Artes Médicas, 1984.

Welchman, Marion. Dislexia: suas dúvidas respondidas. Tradução de Maria Angela N. Nico e Eliane M. R. Colorni. São Paulo, ABD, 1995.

Ianhez, Maria Eugênia. Nem sempre é o que parece: vencendo as barreiras da Dislexia. S. Paulo: Alegro, 2001.

VVAA, Dislexia: cérebro, cognição e aprendizagem. S.Paulo: Frôntis Editorial, 2000.

ALMEIDA, Marina da Silveira Rodrigues.A inclusão do disléxico na escola. http://inclusaobras il.blogspot. com/

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